segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Abrigo de animais do Meudon, Teresópolis.





Apesar do sucesso que tem sido as feiras de adoção no Rio de Janeiro, a situação dos animais que hoje ainda se encontram no abrigo é de muita tristeza. A maioria os donos morreram nas enchentes e além de machucados fisicamente, os bichinhos estão deprimidos, carentes e ansiosos por afeto.


Estive por lá hoje, e ao contrário das outras vezes, saí me sentindo muito mal porque comecei a perceber que nem todos vão conseguir uma segunda chance de encontrar um lar. As pessoas querem adotar, mas a procura na maioria das vezes é por filhotes e os adultos acabam sendo esquecidos. É de cortar o coração ver como esses animais estão sofrendo com a perda de seus donos. No abrigo eles tem comida, água, um lugar para dormir, atendimento médico, mas falta-lhes o carinho de um dono, a alegria do convívio familiar...
Enfim, estou rezando muito pra que todo esse sofrimento tenha fim.



Solidariedade!!! 142 animais da Região Serrana já foram adotados.





A tragédia das chuvas na Região Serrana comoveu o mundo inteiro, mas os cariocas em especial estão dando uma lição de solidariedade seja para com as pessoas desabrigadas como para com os animais. Em apenas 2 dias, 142 bichinhos foram adotados nas feiras realizadas na Zona Sul do Rio. Até o dia 8 de março, serão realizadas novas feiras de adoção.

SOS para gatos desaparecidos na Posse, Teresópolis!!!




PROCURO MEUS GATOS DENGO E TEMPESTADE, MINHAS GATAS LUA E VASQUINHA E A CADELA MORENA.

TEMPESTADE E MORENA NÃO FORAM VISTOS DESTE O MOMENTO DA TRAGÉDIA, PODEM TER SIDO LEVADOS/SOTERRADOS PELOS ESCOMBROS, MAS TENHO ESPERANÇAS Q TENHAM SOBREVIVIDO .....

DENGO, LUA E VASQUINHA FORAM RESGATADOS, MAS FUGIRAM PARA A MATA SOB A CASA DE N. 4301 NA ESTR DA POSSE.

EU VEJO VASQUINHA MAS ELA NÃO QUER SE APROXIMAR, NAO PERMITE Q A PEGUE.

PRECISO DE AJUDA PARA RESGATAR, ARMADILHA, REDE ... PESSOA Q SAIBA "CAÇAR" GATOS.

ESTOU DEIXANDO AGUA E COMIDA ONDE ELA ESTÁ, MAS TENHO Q RESGATAR!!!

POR FAVOR!!! ALGUEM Q SAIBA PEGAR GATOS!!!!!!

AS CADELAS FIOTE, MARROM E PRINCESA ESTAO BEM, ESTÃO COMIGO.

adriana.figueira@hotmail.com 

sábado, 22 de janeiro de 2011

Mulher salva cachorros de enchente em São Paulo.

Prefeitura do Rio orienta população a deixar para trás animais domésticos, em caso de temporal.


Panfletos distribuídos no Borel, orientam a população que uma vez acionada a sirene de alerta para a evacuação da área de risco, o morador deve cumprir uma série de etapas:

- Manter a calma.
- Reunir a família, os documentos e remédios. Fechar o gás e desligar o dijuntor de eletricidade.
-Encaminhar-se de forma ordenada ao ponto de apoio predeterminado.
-Não levar seus animais domésticos, deixando-os em casa com água e comida.
-E aguardar orientação para o retorno a sua casa.

Enfim, será essa a atitude correta??? Eu sinceramente não deixaria meus animais em caso de perigo. E você???


Fonte: O Globo 21/01/2011.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Abrigo de Animais em Teresópolis.

Feira de adoção de animais resgatados na Região Serrana.


Atenção!!!

A primeira feira de adoção de cães e gatos resgatados na Região Serrana do Rio será realizada neste fim de semana na Zona Sul. No sábado, dia 22, a feira acontece na loja Bicho Bacana (na Rua Paula Freitas 61), das 9h às 16h. No domingo, dia 23, no Parcão da Lagoa, no Corte do Cantagalo, das 9h às 16h.

Vale lembrar que dos 350 cães resgatados na região serrana do Rio, 80 no mínimo são filhotes.

Cães correm risco de morte e precisam de resgate em favela de SP.


Minha filha me ligou desesperada falando que o rapaz do bar estava batendo de pau de vasoura no mestiço de pitbull, o preto da foto, e que ele sò chorava. Ela pediu para que parasse e ele respondeu: “leva ele para sua casa, toda vez que chove esse cachorro fica aqui enchendo o saco”. Minha filha falou que ele só está se escondendo da chuva e o rapaz falou que não o quer lá.

Eu não posso denunciar para a polícia, porque moro em uma favela. Se eu fizer isso eu perco minha casa. Quando cheguei, fui ver o cão, ele está bem, graças a Deus, não se machucou, mas está dolorid, então dei analgésico e vou dar antiinflamatório. Não posso coloca-lo para dentro de casa e isso me dói, porque eles ficam na rua debaixo de sol e chuva. Já tenho 7 animais na minha casa e não há ugar para mais nenhum, não acho ninguém que possa ajuda-lo.

Quando tenho ração, eu levo para eles, mas há dias que não tenho e eles ficam sem comer. Preciso muito de ajuda para resgatar esses dois meninos. Eles vão morrer logo porque ninguém gosta deles por aqui!

Contato: Lucia – lucia_santoandre@hotmail.com / (11) 4432-3759

Cocker jovem abandonado na chuva precisa de um novo lar em Curitiba (PR)

O “Pepe” (um cocker ou misturinha de cocker de uns 4 ou 5 anos) foi encontrado ontem a noite (19/01/2011)umas 19h perto de casa, debaixo de chuva, seguindo uma senhora e seu neto, em Curitiba (PR). Ele estava perambulado desde cedo e sempre indo atrás de alguém, principalmente crianças.

Ele é muito dócil, não late nem morde. Algumas vezes choraminga e só. Provavelmente por conta das dores que sente. Sua pele está tomada de sarna e uma espécie de dermatite. Também apresenta otite, assim como diversos parasitas. Depois de algumas horas de bastante angústia alguns vizinhos/amigos se enterneceram por Pepe e nos juntamos para ajuda-lo. Depois de comer e beber água ele passou a noite na garagem da única vizinha que podia e se propôs a abriga-lo até a manhã seguinte.

Pela manhã levei Pepe ao petshop Aconchego Animal e fomos muito bem atendidos pela Ana e pela Dra. Luciana Neuwirth. Porém Pepe não tem um lar ainda e não tínhamos mais para onde leva-lo, todos por aqui moram em apartamentos pequenos e já com um, dois ou três animais. A Claudia que o a brigou tem 8 gatos em casa! Dra Luciana nos ofereceu hospedagem até encontrarmos um lar para o fofo.

Estamos fazendo vaquinha, mas Pepe ainda precisa de muita ajuda. A diária na clínica ficou por 25,00 incluindo a medicação e um banho semanal com shampoo especial para o banho. Temos o dinheiro por uns 3 dias, depois não sabemos como ficará. Temos uma conta para depósito se alguém quiser colaborar para o Pepe permanecer na clínica, assistido pela veterinária até se recuperar e encontrar um lar. Ficaremos todos, muito agradecidos.


Banco do Brasil

Ag.:3262-x

Cc: 11065-5

Thais Cristina Cordeiro


Ele precisa muito ser adotado por alguém que o cuide, o ame e proteja para que nunca mais ele passe por sofrimento.

Contato: Thais (41) 35281012 / 92155756



Animais vítimas das enchentes na Região Serrana em busca de novos lares.

Vai acontecer uma feira, dia 23/01 em Copacabana, na pet shop Bicho Bacana onde serão expostos e doados alguns dos 350 cães, encontrados nos escombros de Teresópolis.
Ontem, os volutários percorreram a região em busca dos animais que ainda possam estar perdidos ou presos sobre os escombros, temerosos de que as máquinas possam esmagar os bichinhos.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

ONG promove feira de adoção de animais resgatados na Região Serrana.


No Rio, o evento será promovido pelo petshop Bicho Bacana no sábado em Copacabana. Já no domingo, a feira será montada no Corte do Cantagalo, na Lagoa.


A Ong informa que os animais resgatados foram tratados e receberam atendimento veterinário antes de serem postos à adoção.

Quem não puder adotar um animal, poderá ajudar os bichinhos doando ração, remédios ou dinheiro para reconstrução do canil que foi destruído pelas chuvas.

ONG Estimação recebe e cuida de cães vítimas da tragédia.

Animais que perderam seus tutores estão sendo tratados e colocados para adoção.

Depois de toda a destruição causada pelas chuvas da última semana, é hora de contabilizar as vítimas. São 266 pessoas mortas, 2.500 desabrigadas e 200 cães resgatados das áreas atingidas. Com todo o pânico e desespero para tentar sair de casas que estavam ruindo com a força das águas, as pessoas acabaram deixando para trás todos os animais de estimação. Agora, a ONG Estimação está com voluntários recolhendo estes animais para dar o tratamento necessário e um novo tutor para os bichinhos.


São animais de todos os tamanhos e raças, que além de terem passado por uma situação dramática, sentem a falta dos tutores. A grande maioria deles foi retirada de localidades muito castigadas pelas chuvas como Campo Grande, Caleme e Três Córregos. Todo o trabalho de cuidado com os animais está sendo feito através de voluntariado. A ONG Estimação conseguiu um galpão no Meudon (Rua Caramuru, número 200) para que os bichinhos sejam colocados, recebam comida e água. No local os animais tomam banho, são tosados quando necessário e são imunizados com as vacinas básicas.


De acordo com Teresa Dantas, veterinária que está ajudando a coordenar essa força-tarefa de ajuda aos nossos “amiguinhos” de quatro patas, a grande necessidade é de voluntários. “Esses animais chegam estressados e fraturados. Todos os tipos de problemas estão chegando e a gente está tentando fazer o melhor possível para eles, todo mundo está ajudando como pode tem colegas fazendo Raios X, outros fazendo ultra e estamos sempre precisando de voluntários”, disse.


Teresa afirmou que as doações de alimentação e de água (já foram entregues 200 kg de ração), estão dando para manter os bichos. Eles pedem agora que pessoas que tenham contatos com laboratórios ou que tenham vacinas em estoque, que doem o medicamento para que os animais possam sair dos abrigos devidamente imunizados: “Nós queremos vacinar esses animais. Precisamos de vacina de raiva, medicamentos e anestésicos. Estamos precisando muito de sedativos, pois dependendo do local onde o cachorro estiver ele precisa ser sedado”. Além disso, Teresa precisa de guias fortes, coleiras e cercadinhos de arame para que os filhotes fiquem separados dos cães adultos.


Como ainda existem áreas sem acesso, Teresa acredita que o número de animais resgatados possa aumentar. “Nós estamos tentando conseguir um espaço maior, um outro galpão, porque são muitos animais”, afirmou.

Todos os animais que passarem pelo abrigo serão colocados para adoção. “Acho que o fundamental, depois do tratamento que a gente tem dado é fundamental que as pessoas adotem, pois a cidade está em luto, a gente tem muitos óbitos, a cidade está mobilizada nisso. A gente está tentando fazer também por esse animais, porque se cada um fizer a sua cidadania já vai fazer bastante. E são seres vivos que também precisam de auxílio, porque eles também perderam tudo. Se eles pudessem falar, imagino as tragédias que eles poderiam passar para a gente”, lembrou.


Segundo ela, até esta segunda-feira, foram adotados apenas 25 animais, número baixo para a quantidade de cães que estão no abrigo. “A gente pretende se manter aqui, tentando outros espaços e vamos fazer uma campanha de adoção, porque esses cães precisam ser adotados. Vamos passá-los saudáveis. Temos muitos filhotes também os filhotes são fáceis de dar mas eles precisam ser vacinados”, disse ela.

Interessados em fazer doações e ser voluntários podem procurar pela Teresa no abrigo ou pelo telefone (21) 9151-1858.


Fonte: Diário de Teresópolis

Canis com mais de 700 cachorros ilhados sofrem com falta de comida e medicamento em Nova Friburgo.



Além de Caramelo, cão que velava sua dona no cemitério, e do cachorro que foi levado pelas águas em resgate televisionado, Pipoca, Suzy, Estrelinha do Mato, Geralda, Chiquinha e Orelhinha e mais de 700 cães sobreviventes fazem parte da maior calamidade pública do Brasil.





Eles vivem em dois canis na estrada da Fazenda da Laje, área de difícil acesso no distrito de Conselheiro Paulino, em Nova Friburgo (RJ). Ali, a quase 20 quilômetros do centro da cidade, em uma comunidade pobre no alto da encosta, não chega comida, água ou luz há uma semana. Os moradores contaram ao UOL Notícias que depois de um desmoronamento que durou mais de 10 minutos durante a madrugada de terça-feira a estrada foi coberta de terra.


No canil da ONG Combina, que cuida de aproximadamente 400 cães, vinte animais morreram por conta do isolamento. As equipes de resgate jogaram comida e donativos durante um sobrevoo de helicóptero até que o acesso ao sítio seja liberado, mas a situação é preocupante.


No canil vizinho, mantido pela emprega doméstica Cristina Pacheco, 40, e por sua mãe, a aposentada Angelina Pacheco, 63, é possível chegar de carro, mas as condições são extremamente precárias no sítio de 150 m². A comida que Cristina conseguiu durante uma viagem ao centro da cidade é suficiente para alimentar seus 300 cachorros por apenas três dias.

“O rio encheu e as casas de ração estão fechadas. Teve gente que perdeu tudo, teve a loja destruída… isso quando não morreu a família inteira. Além disso, o fornecimento era feito por Teresópolis, Petrópolis e Rio Bonito [que também sofrem com os efeitos dos deslizamentos e das enxurradas]”, explicou.


Ela não perdeu nenhum dos cães de rua que abriga, apenas aqueles que estavam doentes e não puderam receber tratamento médico por conta do bloqueio, mas pede urgentemente doações. Segundo a moradora, são necessários 75 quilos de ração por dia para os adultos e 25 quilos de ração para filhotes por semana, além de água, casinhas e remédios para epilepsia e problemas cardíacos

Cristina acredita que em breve começará a receber animais de pessoas desabrigadas ou que morreram durante a tragédia, o que deve aumentar ainda mais o consumo. “Só não vieram ainda porque o abrigo é longe. A gente faz com amor, mas está complicado, viu. Não tenho mais condições de cuidar de tantos, mal tenho casa”, ressaltou.


Ela explicou que mesmo assim os animais são abandonados na porta da casa dela. E, cada um chega com uma história mais traumática. Tem cão que foi achado no mato depois de ficar 15 dias uivando, ao lado do irmão e da mãe mortos. Tem cão cheio de tumor. Tem cão velho que o dono jogou na rua porque comprou um novo. Tem cão que levou paulada e pontapé de moradores. Tem cão que foi jogado no bueiro.

“As histórias dos cachorros são emocionantes”, afirmou, com lágrimas nos olhos.


O drama de Cristina também chama a atenção. Sua paixão pelos animais ganhou força depois que ela viu sua mãe ter um derrame e seu cachorro Lique ficar gravemente doente há 19 anos. Na época, fez uma promessa. Nunca mais colocaria um gole de bebida na boca e cuidaria dos animais, caso os dois ficassem bem. Deu certo. Hoje, dona Angelina é o braço direito da filha, Lique acompanhou as duas por 17 anos e ela largou o vício.

De lá para cá, o número de bichinhos adotados só cresceu. Mesmo assim, Cristina segue obstinada em sua promessa. Desempregada há cinco meses, ela parcela “em mil vezes” as casinhas de madeira, vai até os mercados “pegar os restos” que ela cozinha em 200 litros de água com fubá para alimentar os animais, faz feirinha de doação e aprendeu na marra a cuidar da saúde da “família”. Do quintal, tira a banana que os cães adoram. “Mas só dá para plantar isso, porque as formigas matam tudo aqui”, contou. Mesmo assim, lá pelas 5h da manhã eles choram de fome.


Quem quiser fazer doações para os canis pode entrar em contato: Cristina Pacheco – Tel. (22) 2527-3644 e (22) 9931-2009.


Outra opção é deixar a ração paga em nome do Canil da Cristina nas seguintes lojas de Nova Friburgo: Rio Mex (av. Governador Roberto Silveira, 3404), Amor Correspondido (av. Júlio Antônio Thurler, 110 / loja 02), Pró – Campo (av. Governador Jeremias de Mattos? Fontes, 16), Peixes e Aquários (rua Monsenhor Miranda 23),Dog show (rua Joaquim Pereira Bispo452, São Jorge), Rações da Serra (Olaria), Casa Sabiá (av. Euterpe Friburguense), Allcatéia X Pet Shop(rua Jacira dos Santos Borges14, Riograndina)


ONG Combina – Tel. (22) 2523- 9295 e (22) 9838-1272 – www.combina.org.br



Fonte: UOL

VERGONHA!!! Defesa Civil do RJ quer desalojar animais abrigados em galpão em Itaipava.

Como se já não bastassem toda as dificuldades que os protetores estão tendo para ajudar os animais vítimas das enchentes na Região Serrana do Rio de Janeiro, agora as autoridades estão pressionando para que seja desocupado o espaço onde estão alojados os animais perdidos e abandonados.


A Defesa Civil carioca quer fechar o galpão que serve de abrigo para esses animais em Itaipava sob a alegação de que é uma questão de saúde públicas dizem que os cães e gatos devem voltar para a rua.

A postura da Defesa Civil é cruel, criminosa. Em vez de melhorarem as condições do espaço, conquistado com muito esforço para os animais, eles querem fechar de forma arbitrária.

Enviem email protestando para a defesa civil

http://www.defesacivil.gov.br/faleconosco/index.asp



Fonte: ANDA

Passeio antiestresse

 Entre os trabalhos feitos pelos voluntários no cuidado com os cães abandonados está terapia anti-estresse. “É normal, até mesmo pelo que passaram, que os cães fiquem estressados, ainda mais agora que têm de conviver com outros cães que nunca tinham visto. Uma das saídas para isso ;e levar cada um dos cachorros para passear”, afirmou Andreoli.

A aposentada Clarice Trindade, 66 anos, veio do Rio de Janeiro para acompanhar a filha, que se voluntariou para cuidar dos cães abandonados, e de quebra passeou com vários cães pelo Bairro Meudon. “Já saí com seis cachorros. Eles ficam relaxadinhos. Eu fico feliz e o cachorro fica sem estresse.”

A voluntária Terezinha Gaia, 60 anos, descobriu, ao passear com uma cadela, o nome de sua nova companheira de coleira e a história dela. “A Bolinha, como é chamada pelos funcionários de uma loja de material de construção, dormia no prédio deste estabelecimento. Eles me disseram que ela tinha sumido no período da chuva.”

Segundo Terezinha, a cadela tinha tido filhotes há poucos meses e ainda estava amamentando a cria. No abrigo, ela virou ama de leite de oito filhotes abandonados. Bolinha está na fila de doação.

Para Rogério Franco, dono do Canil Bom Retiro, que também, funciona como hospedagem para cães, o importante é tirar os animais das ruas para evitar problemas de zoonoses. “O cuidado com esses animais evita doenças e problemas sanitários. Eu, por exemplo, não pude aceitar o pedido de donos de cães, que perderam suas casas, para abrigar o animal no meu canil. Não tenho água e isso é essencial para lavar o espaço usado pelo cachorro e também para manter a hidratação.”

Os abrigos pedem doações de ração úmida (daquelas em lata), ração comum, panos velhos, jornais, papelão, focinheiras, coleiras e cercadinhos de arame para separar os animais.


Fonte: G1

Abrigo para animais perdidos em Teresópolis (RJ) já está lotado após chuvas .


O grande número de animais recolhidos nas ruas de Teresópolis, na região serrana do Rio, após as chuvas, começa a saturar o abrigo que os acolhe. Agora, os voluntários responsáveis pelo local já procuram mais um galpão.

Ainda há centenas de animais abandonados na cidade, disse a veterinária Teresa Dantas, da ONG Estimação. O número de bichos recolhidos vai crescer, já que os voluntários não chegaram a diversos pontos afetados.

Ainda não faltam alimentos e medicamentos para os cerca de 270 animais recolhidos até agora, mas com a perspectiva da chegada de mais bichos, a falta de abastecimento é iminente.
Por isso, Teresa está pedindo mais remédios e comida para os animais à população. "Precisamos de mais. Ainda é pouco", disse.

O movimento de pessoas interessadas em adotar os bichos --a maioria cães-- também cresce. Mas antes é preciso passar por uma triagem. O adotante deve assinar um termo de compromisso, com um número de contato.



Fonte: UOL

Caramelo encontrado no Rio.


Foi encontrado, no fim da tarde desta terça-feira, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, o cachorro Caramelo. O vira-lata ficou conhecido depois de ter sido encontrado velando o túmulo de sua dona, em Teresópolis. Ela foi uma das vítimas das intensas chuvas na Região Serrana. No domingo Caramelo foi adotado por Marcia Xerez, mas acabou fugindo do condomínio onde mora a família, na Barra. No fim da tarde, Wagner Fialho achou o cachorro no estacionamento do Barra Shopping e o devolveu à dona.

- Agora, vou trancar o Caramelo dentro de um cofre - brincou Marcia.

 
Fonte: Extra

Reencontro.

O casal Maria Ferreira Yoros e Daniel Ferreira Mendonça reencontram a cadela Dara em abrigo de ONG, em Teresópolis.



Fonte: G1

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011